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Alexandre de Moraes vira alvo das empresas de Trump e Rumble na Justiça americana

Processo teria sido movido por causa de pedidos do STF para suspender globalmente a conta de Alan dos Santos.

Por Portal de Noticías Brasil Paralelo em 19/02/2025 às 11:13:25

Uma ação movida pelas empresas Trump e pela plataforma de vídeo Rumble na Justiça americana tem como alvo Alexandre de Moraes.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) teria violado a soberania dos EUA ao ordenar que o Rumble suspendesse a conta de Allan dos Santos:

"Moraes agora está tentando contornar completamente o sistema legal americano, utilizando ordens sigilosas de censura para pressionar redes sociais americanas a banir o dissidente político em nível global",disse o CEO da plataforma, Chris Pavlovski.

Allan do Santos, um dos fundadores do canal Terça Livre, é investigado pelo STF por supostamente estar ligado à divulgação de desinformação nas redes sociais.

Ele fugiu para os Estados Unidos após a Justiça brasileira emitir um mandado de prisão preventiva.

As empresas Trump se aliaram com o Rumble no processo por entenderem que as restrições à plataforma causaram problemas para a Truth, rede social criada pelo presidente americano.

Isso aconteceria porque o Rumble fornece uma série de serviços de mídia necessários para o funcionamento da Truth.

Pavlovski determinou que a plataforma saísse do ar no Brasil após se recusar a cooperar com pedidos da Justiça Brasileira para a remoção de produtores de conteúdo, o que considerou censura.

O Rumble ficou 1 ano e 2 meses fora do ar no Brasil, quando um usuário buscava pelos serviços da plataforma aparecia uma mensagem dizendo:

"Devido às exigências do governo brasileiro para remover criadores de conteúdo de nossa plataforma, o Rumble está atualmente indisponível no Brasil. Estamos contestando essas exigências e esperamos restabelecer o acesso em breve".

A plataforma só voltou a funcionar em fevereiro de 2025, depois da conta oficial do Rumble no X divulgar um post dizendo: "Olá Brasil, estamos de volta" (Hello, Brazil! We are back!)".

Pavlovski determinou que o serviço poderia voltar a funcionar no país depois do STF ter liberado contas de influenciadores como: Bernardo Kuster, Guilherme Fiúza e Luciano Hang.


Fonte: Da redação

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