Bolsonaro na Mira da Justiça: Prisão em Debate!

Uma pesquisa Datafolha recente aponta que 52% dos brasileiros defendem a prisão do ex-presidente Bolsonaro por conta da tentativa de golpe. No entanto, o mesmo percentual não acredita que ele será efetivamente preso.

Enquanto isso, o presidente Lula minimizou os impactos das ações de Trump na economia brasileira, destacando as reservas do país. Ele afirmou que o Brasil possui R$ 350 bilhões em reservas, o que garante uma segurança econômica, mesmo diante de medidas protecionistas adotadas por outros países.

Em meio a essas discussões, o ministro Juscelino Filho enfrenta acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia se baseia em um inquérito da Polícia Federal (PF) de junho de 2024, que o indiciou por desvio de emendas parlamentares para a prefeitura de Vitorino Freire (MA), na época comandada por sua irmã, Luanna Rezende. As investigações apontam que ele teria recebido propina em troca da execução das obras, com recursos públicos repassados através da Codevasf.

Segundo a PF, as licitações foram direcionadas para beneficiar o empresário Eduardo José Costa Barros, conhecido como Eduardo DP, apontado como o principal operador do esquema. A Procuradoria-Geral da República (PGR) concluiu que há indícios suficientes de irregularidades na destinação e execução das emendas, além de repasses financeiros atrelados a propina. A acusação reforça a suspeita do uso do orçamento secreto para irrigar redutos eleitorais com verbas federais sem controle efetivo. O ministro nega as acusações, alegando que apenas indicou as emendas parlamentares e que a licitação e a fiscalização das obras são responsabilidades dos órgãos executores.

A denúncia contra Juscelino Filho causa repercussão no governo e pode levar o presidente Lula a reconsiderar a permanência do ministro no cargo. Em 2024, Lula declarou que Juscelino teria o direito de se defender, mas que seria afastado em caso de denúncia formal da PGR.

"Se houver denúncia, ele será afastado."

Essa foi a declaração de Lula em 2024, logo após a divulgação do relatório da PF.

*Reportagem produzida com auxílio de IA