Mulher afirma que o filho, de 14 anos, foi espancado com tapas e pontapés por sete estudantes em banheiro e em 'sala de cinema' de uma escola estadual em Praia Grande (SP). No mesmo local, Carlos Teixeira foi agredido por colegas e morreu após sofrer três paradas cardiorrespiratórias.
Ler matériaPai da vítima afirmou que filho sofria bullying e acredita que a morte aconteceu em decorrência dos golpes nas costas, em uma escola de Praia Grande, SP. O garoto sofreu com dores e dificuldade para respirar. A causa da morte ainda é investigada.
Ler matériaAna Rachel aponta que foi vítima de violência física, psicológica, moral e patrimonial. Parlamentar nega acusações e diz que petição traz fatos 'inverídicos, fantasiosos e não comprovados'.
Ler matériaAlém de agredir fisicamente, o médico impedia a mulher de trabalhar e de estudar, e quando ingeria bebida alcoólica, as ameaças e agressões se tornavam mais intensas.
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