A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta sexta-feira (5) que a pasta não vai interferir na decisão do Conselho Federal de Medicina (CFM) que veda ao médico a realização da chamada assistolia fetal para interrupção de gravidez de casos de estupro, quando houver possibilidade de sobrevida do feto.
Ler matériaospital e Maternidade Brasil, da Rede D'Or São Luiz, disse que não comenta decisões judiciais. Em 2022, atriz publicou carta em rede social, relatou violências que sofreu e disse que profissionais da unidade vazaram história sem seu consentimento.
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