A Polícia Civil realizou na última semana uma operação que culminou na apreensão de materiais de campanha no comitê da candidata à prefeitura de Itambé, Manoela Mattos. O material continha a imagem do ex-presidente Lula, e a própria Manoela foi quem trouxe a público o acontecimento por meio de suas redes sociais. De acordo com a candidata, a denúncia foi feita pelo Partido Verde, rival na disputa local.
Manoela, que é filiada ao PDT, partido que faz parte da base aliada ao PT — o partido do atual presidente Lula — considerou a denúncia não só injusta, mas uma tentativa clara de fragilizar sua campanha. Em uma fala visivelmente emocionada, a candidata fez questão de deixar claro que não se deixará abalar pela situação. "Essa denúncia não vai me enfraquecer. Ao contrário, só reforça a minha vontade de seguir em frente e lutar por Itambé", declarou ela com firmeza. Manoela ainda destacou que sua campanha é pautada no diálogo e no desejo de trazer melhorias para o município.
A denúncia teria partido, segundo as redes sociais, de representantes do Partido Verde, que alegaram irregularidades no uso da imagem de Lula, uma figura de destaque da política nacional. No entanto, até o momento, Manoela não apresentou oficialmente sua defesa pública além do que foi divulgado nas suas redes, mas enfatizou que está dentro dos parâmetros legais, e que a denúncia visa apenas desestabilizar sua trajetória. "Estão tentando me parar, mas nada vai mudar meu propósito de melhorar a cidade", frisou a candidata, reafirmando seu compromisso em buscar a prefeitura de Itambé.
A redação do portal J1 entrou em contato com o Partido Verde, responsável pela denúncia, para obter um posicionamento oficial sobre o ocorrido. No entanto, até o fechamento desta edição, o partido não se pronunciou a respeito do caso.
As informações que vieram à tona foram apuradas a partir de postagens feitas nas redes sociais da própria candidata, bem como em grupos de WhatsApp, onde o assunto gerou ampla discussão entre os eleitores e apoiadores de diferentes correntes políticas.
Fonte: Da redação
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