A defesa do General Braga Netto questiona a denĂșncia da Procuradoria-Geral da RepĂșblica (PGR), alegando que as acusações carecem de detalhes e provas concretas. Os advogados argumentam que a afirmação sobre o financiamento foi obtida sob coação e com vĂĄrias mudanças de versão, tornando a delação "viciada".
Os defensores apontam a falta de informações sobre como, quando e onde o suposto repasse financeiro teria ocorrido. Segundo eles, essa ausĂȘncia de descrição e de elementos probatórios compromete a defesa de Braga Netto.
"AlĂ©m de referida afirmação ter sido extraĂda à fórceps do colaborador depois de coação, muitas mudanças de versões, e atravĂ©s de delação completamente viciada e desprovida de provas sustentadoras do relato, a denĂșncia não narra as circunstâncias de referido financiamento." afirma a defesa.
A equipe jurĂdica tambĂ©m critica a PGR por fazer "meras suposições" ao alegar que Braga Netto se reuniu com militares para planejar um suposto atentado contra o ministro Alexandre de Moraes. A defesa enfatiza a falta de evidĂȘncias que sustentem essa acusação.
O caso segue em anĂĄlise, com a defesa buscando desqualificar as denĂșncias apresentadas pela PGR, argumentando que estas se baseiam em informações frĂĄgeis e sem comprovação.
*Reportagem produzida com auxĂlio de IA