Ato de Bolsonaro no Rio teve mais 45.000 pessoas em um protesto pacifico
O ato ocupou de maneira mais intensa cerca de 3 quarteirões na avenida que corta a praia de Copacabana.
Por J1 em 22/04/2024 às 09:37:17
O ato organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) neste domingo (21.abr.2024) na praia de Copacabana, no Rio, teve um público que variou de 40.000 a 45.000 pessoas. O caminhão de som que serviu de palanque para os oradores ficou no cruzamento da avenida Atlântica com a rua Bolívar.
A manifestação estava marcada para às 10h. O horário com maior concentração de pessoas foi das 11h30 às 12h30. O evento reuniu o pastor Silas Malafaia, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), entre outros aliados.
O ato ocupou de maneira mais intensa cerca de 3 quarteirões na avenida que corta a praia de Copacabana. Essa margem compreende um trajeto de cerca de 420 metros. Os apoiadores do ex-presidente começaram a se concentrar às 7h30. A partir das 9h já havia pessoas preenchendo mais de uma quadra. O ato começou, de fato, às 10h e foi encerrado às 12h30.
ATO EM SÃO PAULO Em 25 de fevereiro, a manifestação convocada por Bolsonaro reuniu de 300 mil a 350 mil pessoas na avenida Paulista, em São Paulo. O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, publicou em seu perfil no X (ex-Twitter) que o público total foi de 750 mil –mas sem explicar como chegou a essa conclusão. Não houve registros de ocorrências graves na segurança do evento. Fabio Wajngarten, assessor de Bolsonaro, publicou em sua página da mesma rede social na época que a manifestação em favor do ex-presidente reuniu mais de meio milhão de pessoas.
Major foi torturado durante três dias durante um curso do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Documento do Ministério Público narra tapas no rosto, xingamentos, varadas, pauladas e açoites de corda.
O Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta terça-feira (14) a resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que define diretrizes orientadoras aos sistemas de ensino, às instituições e às redes escolares do Rio Grande do Sul para a retomada segura das aulas na educação básica e na educação superior, em razão do estado de calamidade pública causado pelos eventos climáticos na região.