A rodovia que corta os municípios de Juripiranga e Itabaiana, na Paraíba, tem sido palco de acidentes envolvendo animais soltos que vagam pelo eixo da pista, especialmente à noite. Esses incidentes têm levado a um crescente número de lesões graves e até mortes de motoristas e passageiros. Os animais, geralmente de fazendas próximas à rodovia, acabam invadindo a pista, criando uma situação de extremo risco para quem transita na área.
A situação é agravada pela falta de iluminação e pela visibilidade reduzida durante a noite, o que torna difícil para os motoristas evitarem colisões com os animais. Em um trágico acidente no mês passado, uma vítima perdeu a vida após colidir com um desses animais, trazendo à tona a gravidade do problema.
Diante dessa situação, moradores das regiões afetadas têm apelado à imprensa local, incluindo ao J1, para que este drama chegue ao conhecimento das autoridades competentes e que medidas sejam implementadas para evitar novos acidentes. Entre as sugestões da população estão a instalação de cercas ao longo do trecho da rodovia, uma fiscalização mais intensa para garantir que os donos dos animais mantenham o controle sobre eles, além de campanhas de conscientização entre os fazendeiros.
Na noite de ontem, um motoqueiro colidiu com um animal solto na pista, resultando em ferimentos graves para ele e para o passageiro que o acompanhava. Esse novo incidente agrava a crescente estatística de acidentes na região,
A rodovia, que atravessa áreas rurais e é cercada por fazendas, frequentemente apresenta risco para motoristas, especialmente à noite, quando a visibilidade é reduzida. A presença de animais na pista, muitas vezes bovinos ou equinos, que vagam soltos, torna-se um perigo constante, e esse tipo de ocorrência tem se tornado frequente, alarmando os moradores locais.
Enquanto esperam por uma resposta das autoridades, os motoristas que utilizam a rodovia entre Juripiranga e Itabaiana continuam a enfrentar os perigos dos animais soltos, esperando que providências urgentes sejam tomadas antes que novas tragédias aconteçam.
Da redação