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Cabo Gilberto afirma que Lula só quer arrecadar mais impostos ao regulamentar motoristas de aplicativo: "iremos vencer"

Segundo Cabo Gilberto, o Governo Lula não tem intenção de ajudar os motoristas, mas apenas de criar mais burocracia.


deputado federal Cabo Gilberto classificou como uma tentativa de mais arrecadação de impostos o projeto de lei do Governo Lula para regulamentação do trabalho dos motoristas por aplicativo. A opinião do deputado foi dada na tarde desta terça-feira (5).

Segundo Cabo Gilberto, o Governo Lula não tem intenção de ajudar os motoristas, mas apenas de criar mais burocracia. Ao ClickPB, ele contou que vem dialogando com representantes da categoria e mobilizou a oposição para reprovar a ideia.

"Iremos trabalhar contra esse projeto do desgoverno Lula. Quer arrecadar mais [impostos] criando essas burocracias. Já mobilizei a bancada de oposição, do agronegócio, a evangélica e da segurança contra esse projeto. Vamos conseguir [a reprovação], se Deus quiser", falou o deputado

O projeto de regulamentação dos trabalho dos motoristas foi entregue pelo Governo Lula nessa segunda-feira (4). Ele será analisado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

Entre as propostas, o governo quer estabelecer carga horária mínima e máxima para os motoristas e recebimento mínimo de um salário mínimo por mês. O texto também estabelece a entrada dos motoristas na Previdência Social. Ele fixa contribuição de 7% para os trabalhadores e 20% para as plataformas.

Ao programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM, o presidente do Sindicato dos Motoristas de Transporte Privado Individual de Passageiros por Aplicativos do Estado da Paraíba (SIMTRAPLI-PB), Júnior Nóbrega, falou sobre a real necessidade dos motoristas.

Para ele, o projeto tem pontos bons, mas não atende os pleitos dos motoristas por aplicativo.

"Concordamos com o pagamento mínimo, a jornada máxima, o direito previdenciário aos motoristas. Mas, discordamos de muitas coisas. Temos a questão da flexibilidade de trabalho que ficou meio vaga no texto do projeto. O que defendemos é um ajuste nas tarifas para uma realidade mais atual. Só esse reajuste já resolveria 80% dos problemas da categoria", disse Júnior Nóbrega,

Da Redação

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