A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta sexta-feira (5) que a pasta não vai interferir na decisão do Conselho Federal de Medicina (CFM) que veda ao médico a realização da chamada assistolia fetal para interrupção de gravidez de casos de estupro, quando houver possibilidade de sobrevida do feto.
Ler matériaPresidente citou caso do jogador em discurso no aniversário do PT, nesta quarta. Daniel Alves foi condenado por estupro, mas poderá recorrer em liberdade se pagar 1 milhão de euros.
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